Esses olhos verdes, sensíveis,
Donos de um olhar profundo,
São olhos meigos, irrepreensíveis.
Miram um ponto fixo e enxergam o mundo.
Na candura desse terno olhar
Se esconde um incrível mistério,
Um enigma a se decifrar,
Uma fúria, um grito preso e um refrigério.
Seu olhar é deveras fulminante!
Ora encanta, ora apavora...
Se há pouco tinha brilho de diamante,
O silêncio da praia deserta ele tem agora.
Mas é calma, tranquilidade,
É sereno, é calado, está em outro nível!
E apesar da sua seriedade,
Reflete a alma de um garoto indescritível.
Deleir Inácio de Assis
Donos de um olhar profundo,
São olhos meigos, irrepreensíveis.
Miram um ponto fixo e enxergam o mundo.
Na candura desse terno olhar
Se esconde um incrível mistério,
Um enigma a se decifrar,
Uma fúria, um grito preso e um refrigério.
Seu olhar é deveras fulminante!
Ora encanta, ora apavora...
Se há pouco tinha brilho de diamante,
O silêncio da praia deserta ele tem agora.
Mas é calma, tranquilidade,
É sereno, é calado, está em outro nível!
E apesar da sua seriedade,
Reflete a alma de um garoto indescritível.
Deleir Inácio de Assis
Caro Deleir,
ResponderExcluirEm Portugal também se diz poetisa. Mas há poetisas que se diziam poetas e eu respeito isso. É o caso da Cecília Meireles e de muitas outras, brasileiras e portuguesas.
Um abraço