No meio do caminho havia uma ponte
E embaixo da ponte, um rio
E, no rio, um monte
De piranhas de aspecto sombrio.
A ponte feita de piaçava,
Com o soprar do vento,
Simplesmente balançava,
Oscilava a todo o momento.
Como havia eu de atravessar?
Sem coragem, sem destino?
Foi pensando que me encontrei num lugar
Que só mesmo em um sonho genuíno.
Contra o vento as asas abri
E saltei para a liberdade.
E já não estava mais ali,
Sobrevoava toda a cidade.
Mas e a ponte, o rio e as piranhas,
Desafio a ser superado?
Todas essas visões estranhas
Se tornaram um medo apagado.
No meio do caminho havia uma ponte,
E embaixo da ponte, um rio
E, no rio, um monte
De piranhas que não causam mais arrepio.
Deleir Inácio de Assis
E embaixo da ponte, um rio
E, no rio, um monte
De piranhas de aspecto sombrio.
A ponte feita de piaçava,
Com o soprar do vento,
Simplesmente balançava,
Oscilava a todo o momento.
Como havia eu de atravessar?
Sem coragem, sem destino?
Foi pensando que me encontrei num lugar
Que só mesmo em um sonho genuíno.
Contra o vento as asas abri
E saltei para a liberdade.
E já não estava mais ali,
Sobrevoava toda a cidade.
Mas e a ponte, o rio e as piranhas,
Desafio a ser superado?
Todas essas visões estranhas
Se tornaram um medo apagado.
No meio do caminho havia uma ponte,
E embaixo da ponte, um rio
E, no rio, um monte
De piranhas que não causam mais arrepio.
Deleir Inácio de Assis
Mas e a ponte, o rio e as piranhas,
ResponderExcluirDesafio a ser superado?
Todas essas visões estranhas
Se tornaram um medo apagado.
Tem vezes que nos deparamos com o inevitável, é o ser humano acreditando no sonho quase que involuntário, daí ele se joga na aventura do desconhecido com toda essa crença. Tadavia, que graça teria a vida sem o almejar das possibilidades.
PS.: Ficou super Drummondiano o teu post.