terça-feira, 10 de novembro de 2009

Meu Sol, eterno Sol




O Sol sempre brilhou para todos e para todas.

Para os solteiros e para os noivos comemorando bodas.

Para as flores que desabrocham e são novidade.

Para as crianças que desejam brincar e correr pela cidade.



Brilha e faz a borboleta parecer mais reluzente e colorida.

Brilha trazendo mais cor e mais vida para toda a vida.

Brilha e ainda não é hora de perder o seu brilho.

Brilha, iluminando a família, pai, mãe e filho.



Ao surgir, imponente, faz a noite escura virar dia,

Testemunhando o brotar da paz e da harmonia,

Aquecendo os campos, os mares e todos os espaços,

Abrindo caminho para encontros, beijos e abraços.



Às vezes, ele é vencido pelas intempéries e se oculta

Atrás das nuvens e apenas o trovão se escuta.

Ventos e tempestades se apoderam do instante

E tornam a escuridão um fator preponderante.



Porém, não se pode negar que esse fato é passageiro

E logo o Sol se mostra novamente radiante e faceiro.

Seu brilho e seu calor sempre hão de vencer no final.

Sol, meu eterno Sol, impera soberano no espaço sideral.



Deleir Inácio de Assis

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