A dor da despedida ainda impera soberana.
O Mestre partiu, deixando-nos sozinhos.
Foi castigado injustamente nessa terra profana.
Com ironia, puseram-lhe uma coroa de espinhos.
Se ao menos Ele aqui retornasse...
Teríamos vida nova e a alegria renovada!
E eis que é dia, o sol já nasce,
Trazendo a esperança na nossa caminhada.
Mas não há mal que dure para sempre.
Disse o anjo: "Ele já ressuscitou!"
Por isso, é preciso que o mundo inteiro se lembre
Que a dor da sua morte já acabou.
Assim como a terra seca necessita de água,
Assim é meu espírito precisando do Senhor,
Que renasce em nossos corações nessa Páscoa
Para inundar-nos com seu eterno amor.
Deleir Inácio de Assis
Oi Deleir, que tema maravilhoso é este: Jesus!
ResponderExcluirParabéns!
Sua vivacidade e criatividade me fascinam.
Bjus
Luzia
eu sou o leu leutraix vou dizer o que acho da fé:Os espetáculos hipócritas de pastores evangélicos naqueles palcos com sessões de charlatanismo e estelionato não passam de crimes com permissão Constitucional. As manias de católicos em orar para mortos em troca de promessas infames como imprimir milheiro de papel, imprimir faixas, comprar pés de cera, além daquele confessionário semanal para se livrar dos pecados consiste numa inversão do bom-senso. Afinal, fé é fé. Individualmente, a fé não prejudica ninguém, porém, coletivamente, a sociedade se transforma numa Torre de Babel como loucos pregando sua "verdade absoluta".
ResponderExcluirA fé é tampão mental que impermeabiliza a razão. Quem tem fé não tem diálogo, pois seus dogmas já estão "prontos e perfeitos". Nossa compreensão do mundo e das coisas é ainda rasteira e imperfeita, contudo, para os de fé, qualquer argumento científico ou filosófico que não se compatibilize com seus dogmas, não tem valor. A religião afasta o bom-senso e o conhecimento. A filosofia e a razão os atraem.É deprimente ver um evangélico na rua.
Os espetáculos hipócritas de pastores evangélicos naqueles palcos com sessões de charlatanismo e estelionato não passam de crimes com permissão Constitucional. As manias de católicos em orar para mortos em troca de promessas infames como imprimir milheiro de papel, imprimir faixas, comprar pés de cera, além daquele confessionário semanal para se livrar dos pecados consiste numa inversão do bom-senso. Afinal, fé é fé. Individualmente, a fé não prejudica ninguém, porém, coletivamente, a sociedade se transforma numa Torre de Babel como loucos pregando sua "verdade absoluta".
ResponderExcluirA fé é tampão mental que impermeabiliza a razão. Quem tem fé não tem diálogo, pois seus dogmas já estão "prontos e perfeitos". Nossa compreensão do mundo e das coisas é ainda rasteira e imperfeita, contudo, para os de fé, qualquer argumento científico ou filosófico que não se compatibilize com seus dogmas, não tem valor. A religião afasta o bom-senso e o conhecimento. A filosofia e a razão os atraem.É deprimente ver um evangélico na rua.